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Telegram e Eleições: o inimigo agora é outro?

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Sinopsis

No dia 4 de outubro, praticamente todos os serviços do (ainda assim chamado) Facebook saíram do ar por horas. Sem WhatsApp, Facebook e Instagram, um outro serviço virou protagonista das comunicações instantâneas. Assim, do dia para a noite o Telegram ganhava mais de 70 milhões de usuários. Mas essa adesão massiva apenas acelerou uma tendência há um bom tempo observada no debate da internet - longe de ser "o novo WhatsApp", o Telegram vem crescendo continuamente em usuários ativos e relevância na rede. Apesar de muito parecido na essência, o Telegram oferece uma experiência de comunicação instantânea em muitos pontos diferente do que o seu concorrente verde traz. Dentre essas diferenças, grupos com número exponencialmente maior de membros e os canais públicos, que podem acumular seguidores infinitos. De um lado, a imprensa e os analistas estão preocupados com os efeitos que esse novo player, sem escritório no Brasil, podem trazer (principalmente com as feridas ainda abertas da eleição de 2018). De outro... os