Braincast

Nas últimas semanas, uma premiação de arte no Colorado, nos Estados Unidos, virou polêmica mundial. O motivo? O artista vencedor usou o Midjourney, uma plataforma de Inteligência Artificial, para gerar a sua imagem. O debate foi instantâneo: afinal, quando “computadores fazem arte”, como cantava Chico Science, a criação ainda pode ser validada como arte (e ser assinada por uma pessoa)? Ou estamos delegando para os robôs um serviço intrinsecamente humano: a criatividade e a originalidade? Será que a Inteligência Artificial não está apenas assumindo um serviço braçal, deixando os humanos apenas com a tarefa de pensar? No Braincast 473, Carlos Merigo, Cris Dias, Johnny Brito e Oga Mendonça discutem o significado de plataformas como Midjourney e Dall-E para o mundo da criatividade. Afinal, elas representam uma revolução na arte, uma preocupação para os profissionais… ou são mais uma moda passageira no hype do momento? E sim, essa capa foi gerada no Midjourney. _____ SAIBA MAIS 3 boas indicações para fechar o prog