Ciência

São Tomé e Príncipe pode ser primeiro país no Mundo a ter mosquito que visa erradicar a malária

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As Universidades da Califórnias em parceria com o Instituto de Higiene e Medicina Tropical da Universidade Nova de Lisboa e a Universidade de São Tomé e Príncipe têm vindo a estudar nos últimos anos a possibilidade de libertar um mosquito geneticamente modificado cujo organismo elimina a malária. Os estudos prévios estão quase concluídos e só falta agora as autoridades do país autorizarem a libertação deste mosquito na natureza para verificar a eficácia na erradicação do paludismo. Só em 2024 foram detectados mais de 263 milhões de casos de malária no Mundo que levaram a 597 mil mortes, segundo dados da Organização Mundial de Saúde. Dessas mortes, estimam-se que 95% tenham acontecido em África o que torna a malária, uma doença sem vacina mas que pode ser tratada com os medicamentos adequados, uma das doenças mais preocupantes no continente. Os investigadores das Universidades da Califórnia pensam ter descoberto uma solução, modificando geneticamente o mosquito Anopheles, que transmite a malária. O organismo d