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Inspirado no ritual brasileiro, Festival parisiense da Lavagem da Madeleine vira documentário

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Sinopsis

A diretora brasileira Liliane Mutti acompanhou o multiartista baiano radicado na França, Robertinho Chaves, durante seis anos entre Paris e o recôncavo baiano para contar a história de uma das mais importantes tradições culturais afro-brasileiras na Europa, a lavagem da Igreja da Madeleine, em Paris. O resultado é o filme “Madeleine à Paris”, que a cineasta define como “um road movie afro-queer entre Paris e a Bahia”. “Madeleine à Paris” sai nas salas de cinema do Brasil no final de 2024, mas já fez sua pré-estreia mundial em abril, na 26ª edição do Festival do Cinema Brasileiro de Paris. Em junho, foi exibido no Festival de Cinema Brasileiro de Bordeaux e nos próximos meses deve circular em festivais da Europa e também nos Estados Unidos.O documentário trata, de maneira sensível, através da figura central do criador da Lavagem da Madeleine, temas como espiritualidade, busca de raízes e sexualidade. A nostalgia do imigrante que vive entre dois mundos é explorada através da trajetória de Robertinho.“Quando eu