Sinopsis
Em um diálogo com o tempo e a morte, Aquele que tudo devora narra uma visita aos mortos, passando por cenários como o da cadeia e de outros infernos. Neste livro, o autor também dialoga com a figura de Exu. Do ponto de vista formal, os textos exploram o espaço da página, possibilidades de quebra dos versos e o uso de sinais gráficos de forma marcante. Além disso, também apresenta um fluxo poético voraz. Um aspecto significativo é a grande quantidade de citações integradas no texto, que são indicadas ao final da publicação.