Convidado
Juventude alerta que “a luta continua” 50 anos depois da independência
- Autor: Vários
- Narrador: Vários
- Editor: Podcast
- Duración: 0:19:38
- Mas informaciones
Informações:
Sinopsis
Nos 50 anos da independência de Cabo Verde, a RFI publica uma série de reportagens sobre este tema. No décimo episódio, ouvimos jovens que reivindicam o legado de Amílcar Cabral, que questionam o que foi feito dos ideais revolucionários e que consideram que “a luta continua”. Nesta reportagem, conversamos com o rapper Hélio Batalha, o artista plástico Hélder Cardoso, o artista multidisciplinar Djam Neguim e o sociólogo Redy Wilson Lima. A música de Hélio Batalha “não é só rap”, é muito mais e é muito político. É isso mesmo que ele diz numa das mais recentes canções, “não pode ser só rap”. Ele acredita no poder interventivo da arte e na urgência em fazer despertar os jovens para as lutas de hoje. “Esta música fala sobre a questão de que o pessoal ouve a música só com o ouvido do entretenimento, não entende que a arte não é só uma manifestação artística em si. Ela também traz no seu âmago questões políticas e ambições sociais fortes”, começa por explicar Hélio Batalha. É preciso resistir contra o esquecimento